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Foto: Renan Mattos (Diário)
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que o Ministério da Educação (MEC) deve prever a contratação de professores universitários via regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), sem concurso público, para as universidades que aceitarem ingressar no programa Future-se. Foi em entrevista publicada nesta segunda-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo. O ministro alegou que isso será preciso devido à necessidade de enxugar a folha de pagamentos das universidades, que chamou de uma "bomba-relógio".
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É difícil saber se o governo conseguirá mesmo colocar essa ideia em prática, pois deve sofrer grande rejeição e oposição por parte dos sindicatos de professores e funcionários das universidades.
As entidades estão contra também a proposta do MEC de criar uma cartilha de "boas práticas" contra manifestações político-partidárias nas universidades e institutos federais, para orientar alunos, professores e servidores a como agir para evitar possíveis atos ilícitos que envolvem entidades político-partidárias. A Sedufsm diz que o objetivo é semelhante ao da Escola Sem Partido, para tentar limitar as críticas e a diversidade de pensamento.